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Dra. Taíssa denuncia precariedade no Hospital de Extrema e cobra ação urgente do governo estadual

Unidade já foi referência na região da Ponta do Abunã e hoje sofre com atendimento precarizado

17 de maio de 2025
Em Política
Tempo de leitura: 2 min
Dra. Taíssa denuncia precariedade no Hospital de Extrema e cobra ação urgente do governo estadual

Foto: Assessoria Parlamentar

Dra. Taíssa alerta para abandono do Hospital de Extrema, cobra médicos, estrutura e ação urgente do governo para garantir atendimento à região da Ponta do Abunã

Durante pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa de Rondônia, a deputada estadual Dra. Taíssa Sousa fez um duro alerta sobre o risco de abandono do Hospital Regional de Extrema, localizado na estratégica região da Ponta do Abunã. A parlamentar demonstrou profunda preocupação com a atual situação da unidade, que já foi referência no atendimento médico em Rondônia e hoje enfrenta sérios problemas estruturais e de pessoal.

O Hospital de Extrema já chegou a atender moradores não apenas de Rondônia, mas também do Acre, do Amazonas e até da Bolívia, graças à sua posição geográfica estratégica e à qualidade dos serviços prestados. A unidade era considerada uma das principais portas de entrada para a rede pública de saúde do estado, beneficiando populações de distritos como Nova Califórnia, Vista Alegre, Jacy-Paraná, União Bandeirantes, Nova Mutum, Abunã e Fortaleza do Abunã.

De acordo com o Relatório de Gestão da Secretaria de Estado da Saúde de Rondônia (2017), o hospital era considerado uma unidade estratégica, com serviços de urgência, emergência e ambulatório nas especialidades de clínica médica, pediatria, cirurgia geral e obstetrícia (Fonte: CONASS – Relatório de Gestão Anual de Rondônia 2017). Equipado com endoscopia, eletrocardiograma, radiografia e ultrassonografia, o hospital realizava centenas de procedimentos por ano, sendo fundamental para moradores de áreas remotas e de difícil acesso.

No entanto, a realidade atual é preocupante. Segundo a deputada, o hospital opera com equipe médica reduzida, sem profissionais essenciais como ginecologistas, anestesistas e especialistas, o que compromete até mesmo o atendimento básico à população. A falta de estrutura e de insumos também agrava a situação, levando à precarização dos serviços.

“Quero fazer um alerta: não é porque o hospital de Guajará-Mirim foi entregue que Extrema deve ser deixado de lado”, afirmou Dra. Taíssa. “Aquele hospital, que já foi um centro de referência, é essencial para a população daquela região. Não podemos permitir que seja dilapidado.”

A parlamentar direcionou seu apelo ao secretário estadual de Saúde, Coronel Jefferson, e ao próprio Governo do Estado, cobrando providências urgentes para revitalizar a unidade. Ela destacou que a entrega de um novo hospital em Guajará-Mirim não pode ser justificativa para o esvaziamento do hospital de Extrema. “Aquele povo da Ponta do Abunã precisa, no mínimo, de atendimento básico. Precisamos de médicos. Precisamos de estrutura. O hospital de Guajará está aí para somar, não para substituir o hospital de Extrema”, reforçou.

Dra. Taíssa também se comprometeu a continuar acompanhando de perto a situação, afirmando que, se necessário, vai cobrar semanalmente as melhorias. “A dignidade que Guajará-Mirim tem hoje, se depender de mim, Extrema também vai ter”, concluiu.

A manifestação da deputada reacendeu o debate sobre a descentralização e a equidade na saúde pública em Rondônia, especialmente nas regiões mais afastadas da capital. A população da Ponta do Abunã agora aguarda medidas concretas do governo estadual para garantir o pleno funcionamento do Hospital Regional de Extrema e evitar o colapso do atendimento na região.

Fonte: Ascom

Tags: Rondônia
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